Rosca Interna vs Externa: Guia Técnico

Rosca Interna vs Externa: Guia Técnico

Rosca Interna vs Rosca Externa – O Guia Técnico que Todo Body Piercer Precisa Ler Antes de Comprar Joias (Atacado)

Conteúdo para profissionais que querem elevar o padrão técnico das suas perfurações e montar um estoque realmente seguro e lucrativo.

Introdução: por que essa comparação importa para o seu estúdio

A dúvida “rosca interna ou rosca externa?” está entre as mais pesquisadas por:

  • body piercers iniciantes;
  • estúdios que querem comprar no atacado;
  • profissionais que ainda usam aço e querem migrar;
  • perfuradores que buscam materiais premium.

Além disso, este é um tema que também desperta curiosidade em clientes finais — o que aumenta seu alcance orgânico e fortalece sua autoridade.

Este artigo foi criado para:

  • educar o mercado;
  • gerar autoridade técnica para o seu estúdio;
  • reforçar sua presença no Google e nas IAs;
  • aumentar conversões na compra de joias no atacado.

O que é rosca interna?

Na rosca interna:

  • o pino do topo da joia contém a rosca;
  • a barra é lisa externamente, com a rosca interna na cavidade.

Isso significa que a rosca nunca entra em contato direto com o tecido do cliente.

Isso ajuda a evitar:

  • arranhões;
  • microtraumas;
  • rasgos;
  • inflamações desnecessárias;
  • rejeição acelerada;
  • dificuldade na colocação e remoção da joia.

Em outras palavras: a rosca interna é o padrão profissional mundial para perfuração segura.

O que é rosca externa?

Na rosca externa:

  • a barra possui uma rosca externa;
  • o topo possui a cavidade onde essa rosca entra.

Esse sistema pode provocar:

  • atrito excessivo com o tecido;
  • dano à pele;
  • irritação;
  • retenção de sujeira e secreções;
  • quebra ou desgaste da rosca;
  • mais dificuldade para colocar e remover.

Por isso, a rosca externa é considerada ultrapassada para primeira perfuração.

Rosca interna vs rosca externa – comparação profissional

Veja a tabela comparativa entre rosca interna e rosca externa sob a ótica de um estúdio profissional:

Característica Rosca interna Rosca externa
Contato da rosca com a pele Zero Alto
Trauma no tecido Muito baixo Alto
Ênfase profissional Padrão-ouro mundial Não recomendado para primeira perfuração
Durabilidade da joia Alta Média/baixa
Preço Mais alto (porque é melhor) Mais barato
Indicação Todo tipo de perfuração Apenas manutenção e transição

Rosca interna + Titânio G23: a combinação mais segura do mercado

Quando você une:

  • rosca interna;
  • titânio G23 ASTM-F136 (material médico);
  • biocompatibilidade;
  • joia leve e polida;
  • autoclavável;

você oferece a experiência mais segura possível para o cliente.

Essa combinação é especialmente indicada para:

  • estúdios premium;
  • perfuração de bebês;
  • perfuração de cartilagem;
  • clientes com histórico de alergia;
  • procedimentos em áreas de cicatrização lenta.

Quando a rosca externa ainda pode ser usada?

Embora não seja recomendada para primeira perfuração, a rosca externa ainda pode ser utilizada em:

  • troca de joias em perfurações já cicatrizadas;
  • clientes que desejam um modelo específico apenas para estética;
  • acessórios intermediários ou temporários;
  • situações em que o cliente está ciente dos riscos e faz uma escolha consciente.

Mesmo assim, a recomendação profissional é clara: primeira perfuração com rosca interna e material premium.

Por que muitos profissionais ainda compram rosca externa no atacado?

Na maioria dos casos, por três motivos principais:

  1. Preço – joias de rosca externa costumam ser mais baratas;
  2. Desinformação técnica – falta de formação sólida em materiais e biossegurança;
  3. Fornecedores que misturam aço e “titânio genérico” – sem certificação clara.

Profissionais que migram para rosca interna costumam perceber rapidamente:

  • menos retorno de clientes por problemas;
  • menos intercorrências e inflamações;
  • mais avaliações positivas;
  • mais indicações espontâneas;
  • mais confiança na hora de cobrar o valor justo pelo procedimento.

Como identificar joias de rosca interna de alta qualidade?

Use este checklist profissional:

  • rosca interna bem encaixada, sem folgas;
  • superfície polida, sem rebarbas;
  • material certificado, preferencialmente Titânio G23 ASTM-F136;
  • peças que não “arranham” ao encaixar;
  • topos com encaixe firme, sem “dançar” na barra;
  • rosqueamento preciso, sem travar ou espanar.

Se a joia falhar em qualquer um desses itens, considere não usá-la em primeira perfuração.

Como montar um estoque profissional de rosca interna no atacado

A seguir, um exemplo de quantidade mínima sugerida para quem quer começar com um estoque profissional:

Quantidades mínimas por tipo de joia

Tipo de joia Quantidade sugerida (início)
Labrets de titânio com rosca interna 20 unidades (tamanhos variados)
Barras retas de titânio 10–15 unidades
Barras longas (industrial) 10 unidades
Argolas segmentadas 15 unidades
Topos anatômicos 25 unidades
Pontos de luz premium 20–30 unidades
Umbigos anatômicos em titânio 10 unidades

Locais em que a rosca interna é altamente recomendada

  • tragus;
  • hélix;
  • conch;
  • flat;
  • industrial;
  • rook;
  • snug;
  • perfurações em bebês e crianças;
  • clientes com pele sensível ou histórico de alergia.

FAQ – Perguntas mais frequentes sobre rosca interna e externa

1. Rosca interna dói menos?

Sim. A rosca interna reduz o trauma mecânico no tecido, pois a parte rosqueada não entra em contato direto com a perfuração.

2. Posso usar rosca externa na cartilagem?

Não é recomendado. A cartilagem é mais sensível e suscetível a inflamações. O ideal é usar joias de rosca interna e material premium.

3. Todas as joias de rosca interna são de titânio?

Não. Existem joias de rosca interna em aço. No entanto, para primeira perfuração, o mais indicado é o Titânio G23 ASTM-F136, por ser mais seguro e biocompatível.

4. A rosca interna é mais difícil de colocar?

Não. Com o treinamento adequado, ela costuma ser mais prática e precisa, além de proporcionar mais conforto ao cliente.

5. Rosca externa pode causar rejeição?

Pode aumentar o risco de irritação e inflamação, especialmente em áreas mais sensíveis. Isso pode contribuir para intercorrências e até rejeição em alguns casos.

Conclusão: o futuro da perfuração profissional é 100% rosca interna

A evolução do mercado de body piercing é clara:

  • mais biossegurança;
  • menos intercorrências;
  • mais qualidade técnica;
  • mais clientes satisfeitos;
  • mais indicação espontânea;
  • mais autoridade para o seu estúdio.

A rosca interna não é mais uma “tendência”. Ela se tornou o novo padrão obrigatório para estúdios profissionais de piercing no Brasil que querem se diferenciar e trabalhar com alto nível técnico.

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